quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Testes e processo de fabricação da fosfo

Tenho visto um movimento recente para a liberação da fórmula da fosfoetanolamina (que já é pública), para pressionar os pesquisadores e para a aprovação da fosfoetanolamina como remédio sem o testes necessários. Creio eu que nada disso é capaz de gerar um bem duradouro.

Primeiramente quanto a liberação da fórmula da fosfo. É bem fácil provar esse argumento. Basta eu publicar aqui os arquivos que podem ser baixados diretamente do INPI e ver como isso não muda nada. Vale salientar que produzir para fins comerciais um composto patenteado é crime.

Já quanto à liberação sem testes, isso não muda em absolutamente a situação atual. A fosfoetanolamina sintética NÃO foi inventada pelos pesquisadores. Precisando cada vez produzir maiores quantidades, o Doutor Gilberto Chierice criou uma nova síntese para aumentar o rendimento, tornando a substância mais barata de se sintetizar. Não digo com ação mais eficiente e sim SOMENTE MAIS BARATA. A molécula é a *MESMA*.

Muita gente fala que a fosfo criada por ele é mais eficiente e de uma pureza surreal. Nada disso. O processo de fabricação novo usa reagentes mais baratos, tem uma eficiência de mais de 90% e resulta em um composto com menos impurezas. Mas esse composto NÃO é o produto final!

Quem colocou na sua cabeça que o processo de fabricação tem que parar por aí? Podem haver etapas posteriores para separação das impurezas, estabilização do PH do produto para consumo humano e por aí segue. A pureza do produto final não depende somente da pureza ou do custo da reação. Ela pode ser alcançada em um processo posterior. Eficiência e pureza de reação impactam primariamente no custo!

O próprio Chierice já falou isso várias e várias vezes. Falou que não inventou nada de novo. Ou eu não tenho noção nenhuma da língua portuguesa ou as frases dele dizem exatamente que a fosfoetanolamina já existe há mais de 50 anos e está disponível para comprar como suplemento.

  • "É possível hoje você comprar tanto na Europa quanto nos Estados Unidos uma substância que é a mesma utilizada na doenças neoplásicas, como repositor de cálcio. É chamado de calcium EAP". É bom lembrar que quando ele se refere a doenças neoplásicas ele está falando de câncer. São sinônimos. Vá em 5:30 do vídeo:

  • "A dificuldade toda do hospital era manter essa quantidade de pacientes com a fosfoetanolamina. A literatura trazia duas sínteses. Composto nenhum é totalmente desconhecido. Não existem novos compostos. O que existe é novas sínteses para compostos conhecidos. A dificuldade era sintetizar pelos métodos convencionais". Vá em 26:25 do vídeo:


Escutando com mais atenção esse segundo vídeo vemos que os testes clínicos executados no Hospital Amaral de Carvalho e que obtiveram resultados excepcionais foram feitas com outra fosfoetanolamina sintética. O que faz bastante sentido, já que a nova síntese só foi criada em 1999, aproximadamente 9 meses depois dos testes.

As implicações disso são muito simples. É possível importar legalmente a fosfoetanolamina O custo no exterior é relativamente barato. Custa 15 dólares ou cerca de 70 reais considerando impostos. E nas palavras do próprio Gilberto, esse Calcium EAP contém a mesma fosfo usada para tratamento do câncer (doença neoplásica) aqui no Brasil. Tem gente pagando milhares de reais em custas processuais para obter a fosfo por vias judiciais e com esse dinheiro dá pra comprar anos de fosfo lá fora. O suficiente para o tratamento completo! E mais, não precisa de liminar, não precisa de nada. É legal importar esse suplemento para consumo próprio. É permitido pela ANVISA!

Eu sei que tem gente que não pode arcar com isso e o governo deveria fornecer esse medicamento via SUS. Sim, essa é uma das lutas nossas do longo prazo e a liberação da medicação para protocolo de testes e em regime compassivo é sem dúvida um ganho. Mas tem gente desesperada aí que não pode esperar e não sabe disso. Tem gente que não tem cartão internacional, que não sabe ler inglês. Se nós queremos ajudar essas pessoas, podemos organizar grupos onde uns apoiam os outros. Onde pagamos pessoas para ir ao exterior trazer a medicação e dividir para quem não pode comprar. Sai bem mais barato do que pagar custas processuais.

Eu acho que nossa briga tem que ser para que os testes não sofram qualquer tipo de intervenção interesseira. Tudo deve ser feito de acordo com os protocolos científicos internacionais e levar o tempo necessário para que isso ocorra. Teste para país nenhum botar defeito na metodologia e principalmente nos resultados, sejam eles quais forem. 

É nisso que devemos colocar os nossos esforços. Conseguir a fosfo por vias alternativas e legais já é possível hoje, mas o ganho maior é fazer com que um remédio com um princípio de funcionamento revolucionário venha ao mercado. Que a fosfo seja a primeira linha de tratamento. Ela não vai curar tudo, mas vai abrir portas e mudar o destino da pesquisa mundial. Hoje em dia há interesses financeiros em se fazer tratamentos caros mantendo a doença como crônica. Mas se essa indústria aí começa a perder lucro por causa disso vão investir em alternativas. Vão tentar suplantar a fosfo com outras abordagens, vão querer o quinhão delas de volta. Capitalismo selvagem, baby! E isso vai ser uma competição boa, pois em última instância vamos ganhar tratamentos mais eficientes e menos agressivos.

Não sejamos míopes e tentemos enxergar o bem maior adiante. Eu não digo isso por que estou atendendo a interesses financeiros quaisquer. Mesmo por que, ficar escrevendo esses posts só me toma tempo que eu poderia estar trabalhando de verdade. E nem por ser insensível a quem precisa do remédio agora e não pode esperar.  Eu sou um deles. 

Digo isso pois devemos como um povo buscar o bem maior para a população. Não queremos aprovar um remédio às pressas agora para logo depois termos essa eficiência contestada. Não queremos salvar os doentes de agora para deixarmos à míngua aqueles que adoecerão nos próximos anos. Construímos hoje um castelo de cartas para amanhã o vento derrubar. É exatamente isso que os detratores e aqueles que lucram com a morte alheia querem. 

Vale lembrar que a fosfo já existe há 50 anos e já existem provas e testes apontando sua ação anti neoplásica (anti câncer) há tempos! E o que dizem os conservadores acomodados? Que faltam evidências científicas. Vamos aproveitar que esses testes podem acontecer agora e vamos fiscalizar a sua correta execução. Não lutemos contra nós mesmos!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Experimentando a fosfo

Olá pessoal, estou aqui hoje para falar da minha experiência pessoal experimentando a fosfoetanolamina sintética. Essa substância que tomou de assalto os nossos noticiários nos últimos meses. Meu nome é Lucas Eustáquio Gomes da Silva, tenho 33 anos e fui diagnosticado com um tipo muito raro e agressivo de câncer, chamado DSRCT (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1676-24442010000100010&script=sci_arttext)

Pra quem não conhece, posso resumir que essa é um notícia tenebrosa e esse tipo de câncer têm índice de cura de menos de 5%. Fui diagnosticado em janeiro de 2014. Nunca tive sintoma algum do câncer e fui diagnosticado precocemente por um golpe de sorte. Aliás literalmente um golpe da sorte. Em uma aula de kickboxing o professor me pediu para fazer o papel de saco de pancadas para uma aluna (podia somente somente apanhar sem nem defender direito). Tomei vários chutes sem a mínima comiseração e o destino resolveu premiar minha resignação com um episódio de dor abdominal, me levando ao diagnóstico relativamente precoce da doença.

Desde lá em passei por quatro cirurgias. Duas para retirada de tumores e mais duas para reverter a bolsa de colostomia que fui obrigado a usar após cada das cirurgias anteriores. Fiz cerca de 15 ciclos de quimioterapia, usando 2 protocolos diferentes. E assim o fiz até agosto de 2015, quando resolvi interromper o tratamento convencional, já que ele não estava dando o resultado esperado e não havia possibilidade de cura. Resolvi encarar de frente a doença e seja o que Deus quiser. Prefiro ter um pouco mais de qualidade de vida do que uma possível quantidade.

Voltando ao assunto. Nos últimos meses temos ouvido falar bastante da fosfoetanolamina. Ela supostamente é eficiente para vários tipos de câncer, mais potente do que a maioria dos quimioterápicos e praticamente não tem efeito colateral. Dizem o relatos que tem sido usada em vários casos de câncer incuráveis e de difícil tratamento, como por exemplo melanoma e câncer nos rins.

Mas isso é bom demais pra ser verdade, não é mesmo? Todo santo dia vemos milhões de notícias com a suposta cura do câncer, que podem até funcionar para um caso ou outro mas quem me dera funcionassem para mim. E olha que de vez em quando, mesmo sabendo que a chance é praticamente nula, eu até tento uma dessas poções mágicas. Principalmente quando pesquiso e existem artigos com testes pelo menos "in vivo". Aqueles com ratinhos de laboratório, sabe? E apesar de eu não ter dado atenção de início à fosfo, volta e meia ouvia mais um relato e ficou quase impossível de ignorar.

Está certo que relatos pode ser explicados pelo efeito placebo, principalmente quando se tratam daqueles subjetivos, onde a pessoa relata melhoria generalizada do estado de ânimo. Ainda que para várias coisas eu seja bem conservador, ficar doente tem o poder de fazer a gente considerar possibilidades que antes seriam sumariamente ignoradas, e por isso mesmo eu comecei a estudar sobre o assunto. Fiquei MUITO impressionado com os resultados. Tinha testes in vivo, in vitro, in morto e no escambau a quatro.

Podemos achar vários artigos em inglês sobre o tema a seguir:

E teses de mestrado/doutorado sobre o assunto:

Uma das características de fatos reais, é que eles são reprodutíveis em quaisquer lugares do mundo. E aparentemente relacionar fosfoetanolamina com atividade anti-tumoral não é exatamente novidade. E procurando mais um pouco achei os trabalhos do doutor Hans Nieper sobre a substância. O mais difícil nisso tudo é que temos que usar os outros nomes da substância. Ahhh química, por quê você tem a mania de dar vários nomes válidos para a mesma coisa? Esse artigo aqui cita alguns dos sinônimos e do histórico da substância:

O princípio científico é bem sólido. A fosfoetanolamina não mata as células cancerígenas. Ela simplesmente atua no metabolismo destas tornando-as mais passíveis de serem identificadas e exterminadas pelo sistema  imunológico. É claro que esse explicação é muito simplista e não cobre tudo. Quem quiser mais detalhes pode pesquisar a respeito de "Kennedy pathway". E analisando esse funcionamento temos um dilema para os pacientes neoplásicos (neoplasia maligna é o mesmo que câncer): A químio e rádio atrapalham o funcionamento da fosfo pois fragilizam o sistema imunológico!

Felizmente (ou infelizmente, sei lá) esse não é mais o meu caso. A químio não resolve meu caso e a medicina convencional não tem mais muita coisa a me oferecer mesmo! Então eu resolvi começar a usar.

Muita gente fica falando aí na televisão sobre possíveis efeitos tóxicos e em proteger os pacientes e blá blá blá. Olha tomar químio é por definição tomar veneno em doses controladas. Essa é a opção que estamos comparando. E ainda assim é preferível tomar esse veneno com pão no café da manhã a morrer de câncer.

E no mais quem insistir em frisar demais isso tem que ir estudar. Não importa o tamanho do cargo ou dos títulos acadêmicos. Sabe quando a gente não sabe de algo e ao invés de falar pelos cotovelos na televisão, mostrando a todos o tamanho do nosso ego, a gente para, pega os livros sobre o assunto e estuda? Parece até mágica!

Feito isso não vai ser difícil ver que a fosfo é uma substância endógena. Isso significa que ela já está presente em nosso corpo. Quem entende do assunto sabe que isso muda completamente a classificação de risco da substância. Além do mais a fosfo já está presente no mercado há mais de 50 anos. O Dr Hans Nieper criou suplementos com essa substância e não há até hoje relatos de toxicidade proibitivos.

É claro que vai sempre existir o risco de algum efeito colateral, principalmente se for usada em quantidades astronômicas. Vale lembrar que água em grandes quantidade também mata. Mas o uso continuado e em quantidades terapêuticas? Nananinanão!

Aí vem um José Dentro Dágua e vem me falar na televisão em proteger um paciente paliativo de câncer (pacientes paliativos são aqueles que não há mais chances de cura usando os métodos convencionais). Proteger do quê? Dos possíveis efeitos tóxicos de uma substância endógena? E dos efeitos tóxicos do câncer, não devemos ser protegidos também não?

Pois é. Estudando e conhecendo tudo isso fiquei impressionado e corri atrás dessas pílulas "milagrosas". Com muito esforço e um pouco de sorte coloquei minhas mãos em 60 delas, o suficiente para experimentar e fazer alguns exames. Tomar essas pílulas foi bem parecido com tomar vitaminas. Não me causaram grande impacto e não percebi muita diferença no dia a dia. Apesar de ter câncer metastático eu estava assintomático e continuei assim. Até aí nenhuma surpresa.

Eu tinha em minhas mãos um pedido de exame de imagem, que tinha pegado na última consulta com o meu médico. Exame de rotina para acompanhar a evolução da doença. Tinha usado as pílulas por somente 20 dias e não sabia se conseguiria obter mais, então resolvi usar o exame.

Não estava esperando grandes coisas não, afinal havia um mês que eu estava sem químio, deixando os tumores livres leves e soltos para agirem a seu bel prazer. O exame seria feito após um mês de liberdade total para a doença e mais 20 dias enfiando a fosfetanolamina goela abaixo desses tumores malvados.

Mas o resultados foi bem impressionante:


Nos tumores do fígado houve redução discreta e diminuição da atividade tumoral. Considerando que meus tumores podem praticamente triplicar de tamanho em 3 meses, só de se manterem constantes já é uma vitória e tanto! O exame também fala do aumento discreto de linfonodos. Isso pode acontecer por um aumento na atividade tumoral, mas também pode acontecer por uma aumento na atividade imunológica, então não dá pra concluir muita coisa, exceto que a substância tem um efeito no câncer sim! Chupa essa de canudinho câncer! 

Eu participo de vários grupos do whatsapp com pessoas tomando a fosfo e tenho visto todos os tipos de relatos. Desde defuntos levantando e andando até casos nos quais a fosfo não funciona. E nesses últimos casos químio, rádio e cirurgia também não funcionaram. Há pessoas que reportam mais ânimo e diminuição das dores e isso já um grande feito, pois em muitos desses casos nem morfina resolvia.

Minha conclusão? É uma medicação como qualquer outra, com principio de funcionamento bem diferente do tratamento convencional. Esse princípio pode abrir as portas para várias outras abordagens que irão em última instância revolucionar o tratamento do câncer. Não é mágica, não é milagre. É apenas uma abordagem ousada que, ao que tudo indica, obtém resultados impressionantes!

Eu sinceramente espero conseguir fazer um tratamento continuado usando a substância, se o governo federal me permitir continuar lutando pela minha vida. E tomara que esse relato possa ter ajudado muita gente a se esclarecer sobre o assunto!


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Fosfoetanolamina e imunidade


Uma frase recorrente dos detratores da fosfoetanolamina é que é impossível curar os vários tipos de câncer com uma única substância. Dizem que isso nega toda a ciência e chega a ser infantil. Eu não sei bem o que vocês acham do assunto, mas tenho a impressão que infantil e falta de rigor científico é a negação a priori dos fatos.

Podemos criar milhões de teorias, inventar explicações e até plantar bananeira (passo totalmente relevante na pesquisa científica), mas suspeito fortemente que quando a realidade diz o contrário, e isso pode ser coisa puramente da minha cabeça, o errado é a nossa teoria. Não temos o conhecimento pleno e absoluto do mundo para dizer que tudo deve se encaixar na nossa concepção tacanha da realidade. É como dizia o nosso amigo Sherlock Holmes: "Uma vez eliminado o impossível, o que restar, não importa o quão improvável, deve ser a verdade."

Ressalvas a parte, o que isso tem a ver com fosfo e imunidade? Elementar meu caro watson, a ligação está na forma pela qual a fosfo age para combater os vários tipos de câncer. Ela não é uma substância mágica que destrói os células malignas. Ela é apenas um bebê chorão que fica gritando e esperneando e no final pede a mãe para arrumar a casa. É uma fofoqueira criada em laboratório para dedurar todas as células cancerígenas para o corpo.

Tendo isso em vista, passa a ser imprescindível um sistema imunológico robusto capaz de botar ordem nesse pardieiro que é o câncer. Atualmente existem várias formas de estimular o sistema imunológico para tal, e a seguir listaremos algumas delas.

Autohemoterapia (AHT)


E como não poderia deixar de ser temos aqui outra terapia controversa. A autohemoterapia consiste em retirar de 5 a 20 ml de sangue venoso e injetá-lo imediatamente em músculos. Ficou famosa quando o Dr Luiz Moura descreveu o uso dessa terapia nos 30 anos de sua prática clínica, conseguindo sucesso em vários casos, alguns dito incuráveis (vídeo logo abaixo).



Após publicar seu relato para ajudar as pessoas foi acusado de charlatão, processado e quase perdeu seu CRM. Procurando a respeito do assunto vi inúmeras críticas dizendo tratar-se de uma terapia inócua. A maior crítica a respeito é até válida e fala dos perigos de se compartilhar e reaproveitar seringas. É válida mas não desmerece a técnica. Se isso fosse proibitivo nunca poderíamos fazer um exame de sangue pois risco seria o mesmo .

Certa vez vi o depoimento de um hematologista famoso criticando a AHT. Enumerou vários motivos para não funcionar, mas testar que é bom e apresentar resultados e relatos clínicos ele não fez. Fiquei curioso e fui procurar artigos sore a autohemoterapia para ver o quais eram os resultados dos testes a respeito. Todos os artigos que li apontavam para a eficácia da técnica, inclusive no câncer. Cheque por si mesmo:
O que eu também notei foi um grande desisnteresse pela pesquisa da terapia, já que ela é conhecida há bastante tempo e possui tão poucos artigos a respeito.

Esse blog tem se baseado nas conclusões de um grupo de estudo formado no facebook para estudar a fosfoetanolamina. Olhem esse relato de caso impressionante de um dos integrantes:

"Em 27 de setembro de 2010 fui diagnosticado com um câncer no pulmão (adenocarcinoma de não pequenas células moderadamente diferenciado). Um tumor de 4,7 cm no lóbulo inferior direito e outro de 0,9 cm no lóbulo intermediário direito. Enquanto os médicos decidiam o que fazer comigo ( cirurgia ou quimioterapia), Eu comecei a fazer autohemoterapia imediatamente (10 ml de 7 em 7 dias) e comprei nos EUA o Fator de Transferencia de nome comercial (Transfer Factor Plus) e tomava também 6 capsulas diarias. No dia 03 de dezembro de 2010 fui operado e o médico retirou o lóbulo inferior diteiro e o lóbulo intermediário direito do meu pulmão. A minha cirurgia foi um sucesso, pois me recuperei muito rápido da cirurgia, sem infecções e em 5 dias já estava em casa .Com 15 dias retirei os pontos e fui liberado para minhas atividades, como dirigir ir a praia, etc. Mas a maior surpresa mesmo foi quando recebi o resultado do exame patológico dos dois lóbulos do pulmão que foram retirados: O médico patologista atestou assim: Nódulo do lóbulo inferior, tamanho do tumor com 3,0 cm e o lóbulo intermediario ele escreveu assim: Pulmão não neoplásico com pequeno enfisema. Conclusão: o meu sistema imunológico havia reduzido o tumor grande de 4,7 cm para 3 cm e o tumor pequeno tinha sumido e no seu lugar estava apenas um enfisema (Pulmão não neoplásico : Enfisema pulmonar. Se eu soubesse que a Autohemoterapia + o Tranfer Factor Plus tinha toda esta eficácia eu teria solicitado uma segunda tomografia computadorizada antes de fazer a cirurgia e teria evitado a mesma. O pior é que perdi um lóbulo intermediário do pulmão direito novinho em folha. Os exames estão comigo como prova documental. Nunca divulguei estes exames para não comprometer os médicos. Hoje faço uso do LDN (4,5 mg) e AHT 10 ml de 7 em 7 dias, apenas como preventivo para evitar recidiva."

Como provar que a AHT funciona:
  1. Pare de fazer a AHT por uma semana e no final dos 7 dias faça um hemograma e guarde o resultado. 
  2. Compre na farmácia 20 mg de decadron ( corticoide) e tome para baixar a imunidade. 
  3. Após o corticoide fazer efeito vá ao laboratorio e manda faça outro hemograma. O nº de leucócitos estarão menor. 
  4. Neste mesmo dia aplicar a AHT ( 10 ml) e espere no mínimo 8 horas. Faça um novo hemograma e vai ver que o nº de leucocitos aumentou.

Fatores de transferência


A Dra Deusa Pires é cirurgiã plástica em São Paulo e nesta palestra de aproximadamente 30 minutos, nos ensina, de forma simples e objetiva, sobre os hábitos errados que adquirimos ao longo da vida e que nos adoecem. Ela também nos fala sobre a necessidade cuidar do sistema imunológico para uma vida mais saudável e apresenta os fatores de transferência como a melhor opção em suplementação para respaldo da saúde do sistema imune. Os fatores de transferência são moleculas mensageiras que ensinam o nosso sistema imunológico a identificar, combater e se lembrar das ameaças que podem nos causar danos à saúde. Conheça mais assistindo o vídeo abaixo:



LDN - Low dosage naltrexona (baixas doses de naltrexona)


Naltrexona é um fármaco opióide antagonista e é usado no tratamento do alcoolismo. O interesse nesse tipo de tratamento é baseado em dois estudos dos pesquisadores Dr. Jill Smith and Ian Zagon da Universidade Estadual da Pensilvânia. Naltrexona é um bloqueador do sistema opióide natural do corpo humano. Foi desenvolvido em 1960 e aprovado pelo FDA (agência reguladoradora americana) para o tratamento do alcoolismo.

Com a terapia de baixa dose de naltrexona os pacientes recebem algo em torno de 4.5 mg diariamente, o que representa 1/10 da dose normal aprovada pelo FDA, que é de 50 mg diários, para o tratamento de overdoses e dependências químicas como a dependência do ácool

Pesquisadores ainda não sabem exatamente como o mecanismo dessa terapia funciona. Em teoria, parece que receber doses baixas de naltrexona faz com que o organismo comece a produzir mais opióide endógeno (natural do corpo), conhecidos como endorfinas e encefalinas. Uma dose baixa é usada porque assim o receptor é bloqueado apenas temporariamente resultando em um efeito colateral descrito acima, no qual mais opióide natural é produzido para recompor uma certa deficiência temporária.


 
Vídeo do Dr Lair Ribeiro sobre a LDN:



quinta-feira, 12 de novembro de 2015

A fosfoetanolamina pode ser comprada no exterior!


A fosfoetanolamina não foi inventada pelos pesquisadores brasileiros. Ela é uma substância naturalmente presente em nosso corpo (endógena) e portanto não pode ser patenteada. O que eles patentearam aqui no brasil foi um meio barato de sintetizá-la. Assim a fosfo encontrada aqui e nos estados unidos é a mesma substância. O efeito será o mesmo? A probabilidade é bem alta, mas não se pode dizer com certeza. Mas para quem não tem tempo de esperar não há nada a perder.

Existem diferenças? Sim. O foco do suplemento dos EUA nunca foi a fosfo e sim levar cálcio, magnésio e/ou potássio às células. A presença da fosfo é uma feliz coincidência e ela é usada como meio de transporte. Mas de qualquer jeito esses suplementos contém cerca de 85% de fosfo.

É possível comprar fosfoetanolamina nos EUA e Europa!
Sites de compra (existem mais, esses são somente exemplos de site):


No vídeo abaixo vá em 5:30 e escute do próprio Dr Gilberto Chierice: "É possível hoje você comprar tanto na Europa quanto nos Estados Unidos uma substância que é a mesma utilizada na doenças neoplásicas, como repositor de cálcio. É chamado de calcium EAP". É bom lembrar que quando ele se refere a doenças neoplásicas ele está falando de câncer. São sinônimos. 




O suplemento Calcium AEP teve a sua ação anticancer averiguada. Para quem não sabe a fosfoetanolamina também é conhecida por "2-aminoethanol phosphate", ou seja AEP.

A fórmula desse suplemento foi criada há 50 anos pelo doutor alemao Nieper e possui a fosfoetanolamina em sua composição. Doutor Nieper foi inclusive responsável por tratar o câncer do presidente dos EUA Ronald Reagan em 1985.


Neste caso o uso da fosfoetanolamina foi uma feliz coincidência já que o objetivo do Dr Nieper era fornecer suplemento de cálcio e magnésio na tentativa de tratar neuropatias diversas. A forma que ele encontrou para fazer isso foi usando a FOSFO como agente. A certa altura do experimento ele notou que seus pacientes dificilmente desenvolviam câncer de próstata e alguns que tinha rescidiva de cancer de cólon não tiveram mais.

Ou seja, a fosfo tem a sua ação anticancerígena verificada há pelo menos 50 anos. O grande mérito dos pesquisadores foi fazer uma síntese da fosfo mais barata e conseguir finalmente fazer com que testes clínicos sejam executados em humanos!

Processo de fabricação da fosfoetanolamina sintética

Pessoal, vocês sabiam que a informação do processo de fabricação da fosfoetanolamina está disponível publicamente?
Fabricar um composto usando a fórmula patenteada é crime, mas conhecer o processo de fabricação não é.
É bem simples conhecer esse processo:

  1. Vá em http://www.inpi.gov.br/
  2. Clique em faça uma busca, na aba de Acesso rápido que está à direita.
  3. Clique em Patente
  4. Busque por fosfoetanolamina no título. (Contenha  "todas as palavras" "fosfoetanolamina" "no título")
  5. Aparecerão dois resultados. O que contém o processo de fabricação é PI 0800460-9 . Clique nele.
  6. Clique em "Documento Publicado" que está localizado na parte superior direita da página.
  7. Aprenda mais e sobre a polêmica que tomou o brasil!